sexta-feira, 24 de julho de 2015

Os fados dos homens

Marco Rodrigues lança finalmente o tão esperado tributo aos homens fadistas - Fados do Fado, com produção de Diogo Clemente.
Não que haja descriminação às mulheres, pelo contrário, muito respeito e admiração, pelas suas próprias palavras, mas a imagem do fado como tributo à mulher, é algo passado, e a nova imagem é a de uma mulher a cantar e músicos, homens a acompanhá-la, que se deveu ao excelente trabalho feminino dos últimos anos. Pelas próprias palavras do fadista, Quando o fado renasceu com uma nova geração, há uns treze anos, foi notável o trabalho que as mulheres voltaram a fazer no estrangeiro, estrangeiro que já por si tinha o ícone Amália Rodrigues na cabeça. O fado-mulher. Depois vieram Ana Moura, Mariza, Mísia, Katia Guerreiro… Foi quase um apagar de memória em relação aos homens no fado.”

E é este "apagar de memória" que o artista pretende alterar, uma relembrança do fado masculino e do seu contributo. Marco Rodrigues tenta, assim, obter o equilíbrio na escolha de clássicos e originais, “Mais do que homenagear algum cantor é homenagear o legado que os homens deixaram ao fado e à música portuguesa. Porque estamos a falar de homens que foram também grandes cantores e fadistas. E autores, e compositores.”


terça-feira, 14 de julho de 2015

As Aldeias

As Aldeias de Xisto são 27 aldeias que se espalham entre a Serra da Lousa e do Açor, até perto da Serra da Estrela, num território, do centro de Portugal, situado entre Castelo Branco e Coimbra.
As Aldeias têm esta designação por esta rocha ser usada na construção das casas e pavimentos das ruas, devido à sua abundância.


São 27 as Aldeias de Xisto que se distribuem entre serras de vegetação luxuriante. Este é um mundo onde o tempo não tem pressa, um local onde as populações partilham as suas histórias, artes e tradições. Aqui, a gastronomia é confecionada segundo receitas que passam de geração em geração, e onde o artesanato mostra a sabedoria das artes antigas.
Nas Aldeias é possível visitar castelos, monumentos e museus. Mas grande parte da sua beleza encontra-se na pureza da Natureza, nas praias fluviais, nos rios, na flora e na fauna.


Veja todas as alternativas de lazer em 

Aldeias do Xisto



sexta-feira, 10 de julho de 2015

Música no Verão



Já é o sexto ano das Noites de Verão, em que as as portas do Jardim das Esculturas do Museu do Chiado se abrem à música, com entrada livre.
O ciclo de concertos produzido e programado pela Filho Único, tem como objetivo entrar em acordo com a missão e identidade do Museu Nacional de Arte Contemporânea, que o acolhe e pretende fazer a apresentação e divulgação de propostas musicais que tenham por base critérios construtivos de produção artística, que visem o desenvolvimento da arte, que sejam exploradoras e busquem a progressão estética.


O ciclo tem inicio com um dos guitarristas de jazz e música improvisada mais importantes da atualidade, Joe Morris, mas todas as sextas o Jardim apresenta um artista que o irá encantar pela sua qualidade e envolvência.

Programa

10 de Julho - Joe Morris
17 de Julho - Djumbai Djazz
24 de Julho - Barry Guy
31 de Julho - Yong Yong
7 de Agosto - Éme
14 de Agosto - Lorenzo Senni
21 de Agosto - Julinho Da Concertina
28 de Agosto - David Maranha & Helena Espvall
4 de Setembro - Bill Kouligas


No Jardim das Esculturas do MNAC

Início pelas 19h30

Entrada Livre

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Red Forest

Hoje a nossa atenção vira-se para Tóquio, no Japão, onde o artista português António Faria ganhou o 2º prémio do concurso da Bienal Art Olympia, que contou com 240 artistas vindos de todo o mundo.
O desenho Red Forest do artista acabou por ser adquirido para o Living National Treasure Meseum, no Japão.
Este concurso tem como objectivo a descoberta de novos talentos.



António Faria é designer gráfico, autor de capas de discos, docente de comunicação visual e pintor. O trabalho do artista explora a mistura do visível com o invisível, cujo resultado  do trabalho efetuado sobre uma base impressa digitalmente, é mostrado no reverso do papel.


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Festival ao Largo

Como já tem acontecido nos anos anteriores, vai ter início o Festival ao Largo 2015, com um total de quinze dias de dança, música coral e sinfónica, ópera e duas estreias mundiais.


A 7ª edição do Festival tem como factor comum a juventude. A Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos são os protagonistas dos concertos às sextas e sábados, em que, juntos, abrem o Festival, sob a direção da maestrina titular da OSP, Joana Carneiro.
A destacar o espetáculo do dia 10, integralmente preenchido com obras de compositores portugueses, duas das quais em estreia mundial.
Este ano o espetáculo será transmitido em direto pela RTP2.

Saiba mais em 

http://www.festivalaolargo.pt/